A Medicina Ortomolecular, à primeira vista, pode até parecer algo esquisito, mas não é. Aqueles que já se dispuseram a conhecê-la melhor descobriram que se trata de uma novidade concreta e científica que, atualmente, vem alcançando resultados positivos no combate a várias doenças. Tanto sucesso tem seus efeitos.
Muito embora a descoberta dos radicais livres date do início do século e a química dos radicais livres estivesse bem definida já na década de 40, foi somente em 1956 que formulou-se a primeira teoria relacionando radicais livres a doenças humanas, no caso as moléstias degenerativas da idade, e somente nos últimos anos estuda-se o seu desenvolvimento em doenças crônicas e agudas. A compreensão alcançada através de incessantes pesquisas sobre os mecanismos bioquímicos e biológicos da atuação em níveis molecular e energético dos oligoelementos no ser humano constitui a chave para a medicina do futuro, ou seja, a medicina das funções, também conhecida como Medicina Ortomolecular.
Primordialmente, Linus Carl Pauling definiu a Medicina Ortomolecular como sendo o resultado da administração de megadoses de sais minerais e vitaminas. Atualmente, admite-se que a Medicina Ortomolecular inclui também noções de nutrição, atividade física e reabilitação, sem, contudo, abolir medidas terapêuticas convencionais. A Medicina Ortomolecular atua na prevenção primária e secundária das patologias através da nutrição balanceada, que fornecerá metabólitos necessários para reprodução, revigoração e regeneração das células. As vitaminas e os sais minerais agem nos diferentes ciclos metabólicos orgânicos para a produção de ATP indispensável para a manutenção tecidual.
A atividade física atua tonificando a musculatura e melhorando o fluxo sanguíneo local. Nas alterações metabólicas (desequilíbrios orgânicos) que levam ao quadro de “doença”, são empregados nutrientes que restabelecem o equilíbrio. As doses recomendadas são elevadas em relação às doses mínimas necessárias diárias, pois vão atuar favorecendo o reequilíbrio orgânico e também em caráter preventivo, pois uma supernutrição, com dieta adequada e administração concomitante de vitaminas e minerais, tem a capacidade de restabelecer o equilíbrio químico. Não resta dúvida de que isso levaria a uma redução na incidência de doenças cardiovasculares, doenças mentais, metabólicas (obesidade, artritismo) e, até mesmo, no retardo da envelhecimento.
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